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Ceni prega modéstia após atuação de gala contra o Santos na Vila

  • sergiodallalba
  • 12 de fev. de 2015
  • 2 min de leitura

Fonte: LanceNet


Goleiro-artilheiro salvou o São Paulo de derrota para o rival na Baixada Santista, mas evitou comparações com defesas históricas de Rodolfo Rodríguez em 1984


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Rogério Ceni foi decisivo para que o clássico entre São Paulo e Santos terminasse empatado sem gols nesta quarta-feira. No duelo válido pela 4ª rodada do Campeonato Paulista, o goleiro-artilheiro realizou, ao menos, nove defesas para segurar o ataque do Peixe e saiu do gramado da Vila Belmiro como herói.


- Não gosto muito de dar notas para minhas atuações. O mais importante é que conseguimos sair com um ponto e líderes do nosso grupo com a confiança em alta. Daqui dois jogos começamos a Libertadores contra um rival tradicional (Corinthians) e precisamos da confiança para irmos bem nesses jogos complicados - minimizou o idolo são-paulino.


O grande momento de Ceni no San-São aconteceu aos 33 minutos do segundo tempo. Após grande jogada entre Victor Ferraz e Robinho pela direita, a bola sobrou limpa e Marquinhos Gabriel encheu o pé, da marca do pênalti. O camisa 01 voou no canto direito baixo e fez linda defesa. No rebote, Renato bateu firme e o Mito mais uma vez impediu a festa santista.


A jogada fez com que uma comparação fosse feita. Na mesma meta da Vila Belmiro, o ex-goleiro uruguaio Rodolfo Rodríguez fez sequência histórica de intervenções em partida contra o América-SP pelo Paulistão de 1984. Ao lado de Serginho Chulapa, maior artilheiro da história do Tricolor, o Santos foi campeão do estadual daquele ano.


- O Rodolfo, que eu acompanhei muito, fez quatro, cinco defesas. O meu foram só duas. A primeira foi boa, mas na segunda eu só fechei o ângulo. Foi no mesmo gol do lance dele até, mas naquela época o gramado era pior, cheio de barro. Esse de hoje é bem melhor e até ajuda nosso trabalho - comparou, antes de explicar como tomou as decisões na jogada.

- Eu fui muito mais onde eu achava que iria a finalização. Se eu saísse na hora da batida, eu não chegaria, e a bola foi exatamente onde eu tinha planejado. Já o segundo chute foi muito rápido, nem vi quem foi, mas não chutou tão bem assim. Eu fechei o ângulo, a bola bateu em mim e depois a zaga fez o terceiro corte - contou.



 
 
 

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